I-Reunir os membros da Instituição para uma maior aproximação de cada um e todos, em torno de iniciativas que congreguem e harmonizem ideias e ações. Recuperar os espaços de convivência na primeira ou última segunda feira do mês, com pautas de reuniões setoriais com a presença do gestor e dos órgãos superiores para uma maior articulação e uniformização;
II-Ampliar o diálogo permanente no âmbito interno, visando um maior elo entre os promotores e procuradores e o gestor (a) do MP-PE, com transparência, práticas democráticas e descentralizadas, tendo como escopo o planejamento estratégico e orçamentário da Instituição, tais como: cronograma de visitas nas sedes das circunscrições; velar pela valorização das iniciativas de todos os integrantes da carreira, sem privilégios ou destinatários específicos, com intuito de avançar e acompanhar prestando apoio a todos igualmente, na construção de uma gestão democrática, de mandato único, garantindo a representação paritária em todos os níveis do MP-PE;
III-Fomentar os meios e canais com os poderes constituídos (Executivo, Legislativo, Judiciário) e toda a sociedade civil organizada, primando pela publicidade e com garantia de participação de todos os integrantes da instituição, visando atender aos ideais e critérios comuns de interesses e finalidades do órgão Ministerial, traçadas como de relevância pública, na Constituição Federal, tais como Agenda da Criança e Adolescente; Agenda Social; Agenda da Saúde; Agenda da Educação; Controle da Atividade Policial, Corrupção, entre outros;
IV-Investir em meios concretos para assegurar melhor a qualidade de vida dos seus integrantes e servidores, assegurando-lhes uma Política Interna de Segurança de Pessoas, e no próprio desempenho das atividades funcionais, objetivando garantir a todos saúde física e mental, atualmente recomendadas por especialistas atuais na área, bem como os objetivos traçados pela Organização Mundial da Saúde (OMS);
V-Estimular, Apoiar e Divulgar sem distinção, as iniciativas de todos os promotores e procuradores de Justiça, oferecendo diuturnamente a retaguarda necessária para o enfrentamento dos desafios institucionais, mediante os critérios de ônus x bônus;
VI-Recuperar a convivência entre os membros, reaproximando-os aos laços institucionais, no trato de cada um de “per si”, principalmente daqueles mais vulneráveis ou que atuem em cidades mais longínquas ou de difícil acesso a dados, informações ou conhecimentos em geral;
VII-Oferecer uma atenção especial aos promotores criminais do júri, destinando suporte material e humano, além de um “plus” àqueles que se dedicam a tão relevante função, atualmente um pouco esquecida. Por outro lado, aos colegas experientes aposentados com compromisso de luta para recuperar seu patamar vencimental e demais direitos dos integrantes da ativa.
PS. Essas propostas poderão ser agregadas ou aprimoradas ao longo do processo, pelas contribuições dos colegas de Pernambuco ou de outros da federação.
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